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sexta-feira, 29 de junho de 2012

motor do seu carro


Descubra como funciona o motor do seu carro

Descubra como funciona o motor do seu carro
Você saberia dizer como é o motor do seu automóvel? A quantidade de peças pode assustar, mas assim que entendemos os princípios básicos, percebemos que pouca coisa mudou desde então.
O motor de um automóvel trabalha exatamente em quatro tempos. No primeiro, o pistão desce, admitindo ar e o combustível. Depois, ocorre a compressão, quando o pistão sobe para compactar os gases. Em seguida, uma faísca gerada pelas velas do motor gera uma explosão, que empurra o pistão para baixo e movimenta a árvore de manivelas.

Finalmente, o pistão expulsa os gases gerados pela combustão, completando o quarto tempo do processo. Mas vale lembrar que, no caso dos motores a diesel, não existe faísca e nem velas. O diesel é um combustível que entra em combustão quando ocorre o aumento da temperatura e da pressão no ambiente. Mesmo com estas diferenças, todo motor produz o movimento que é transferido para a caixa de câmbio do veículo.
Portanto não precisa se apavorar da próxima vez que você abrir o capô, pois a concepção de um motor pouco mudou, continuando simples e funcional.
 
Fonte: Auto +


Estepes


Estepes: cuidados para não ficar sem eles

Os aparelhos de som automotivos já não são mais as meninas dos olhos dos gatunos. Não que esses artigos tenham deixado de despertar interesse, mas o item mais cobiçado pelo amigo do alheio atualmente é outro: o estepe. Uma rápida pesquisa em concessionárias e lojas especializadas de Belo Horizonte comprova que os cd-players se popularizaram: os modelos mais simples não chegam a custar R$ 200, enquanto o preço de uma roda de aço aro 13” e um pneu 165/70, um dos conjuntos mais baratos existentes no mercado, ultrapassa os R$ 300. Juntos, uma roda de liga leve e um pneu de aro 16” chegam facilmente aos R$ 1 mil nas lojas.
De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais, 12.186 mil veículos foram arrombados no estado durante o ano de 2010. Os números não discriminam os objetos foram furtados. O capitão Alexandre Magno de Oliveira, da Polícia Militar de Minas Gerais, admite que possam existir muito mais vítimas: "A literatura policial diz que uma quantidade considerável de pessoas não relata o delito".
Nos veículos em que o estepe fica do lado de fora, os furtos são mais comuns. Ford Ka, Fiat Palio Weekend, Renault Sandero e Peugeot 207 e a maioria das picapes, cujos sobressalentes são posicionados embaixo do assoalho, além de Ford EcoSport e VW CrossFox, que exibem rodas e pneus fixados na tampa traseira, são alvos fáceis.
VÍTIMAS O empresário Roberto Lam Shong, proprietário de uma Volkswagen Saveiro Cross 2010, já passou pela situação: "Deixamos a picape na rua e, quando voltamos, o estepe não estava mais lá". O furto ocorreu há cerca de quatro meses, no Bairro São Bento, na capital. "Fiquei surpreso com a facilidade para retirar o pneu", relata Shong, que gastou aproximadamente R$ 600 para substituir os componentes e reparar o suporte.
Contudo, mesmo automóveis que têm o sistema tradicional, em que o estepe posiciona-se dentro do porta-malas, têm sofrido com a ação dos criminosos. Messias Antônio Lemos Duarte, bancário, teve o pneu reserva de seu Fiat Punto Sporting 2009 furtado em duas ocasiões, ambas na Região da Savassi, “Da primeira vez, eles arrombaram a porta do motorista e acessaram o compartimento. Da segunda, cortaram o cabo da bateria e forçaram a tampa traseira”, explica. Os prejuízos ficaram, respectivamente, em cerca de R$ 1,7 e R$ 2,4 mil. Messias não encontrou outra alternativa senão vender o carro, depois da apenas cinco meses de uso.
O Punto Sporting é outro alvo frequente, pois o estepe tem roda de alumínio, mais valiosa do que os modelos em aço. Contudo, apesar da maior cobiça em torno de alguns modelos específicos, nenhum tipo de veículo está imune à ação dos bandidos. Rodas mais simples, em aço, de aros 13” ou 14”, são mais baratas, mas também mais comuns, o que facilita a revenda ilegal.
PREVENÇÃO DIFÍCIL
Capitão Oliveira ressalta a importância de não alimentar a criminalidade. “Evite comprar peças sem procedência e com preço muito abaixo do praticado no mercado,” recomenda. Ele também dá dicas para evitar o furto do estepe: "É conveniente evitar estacionar em vias ermas e mal iluminadas. Procure parar em frente a imóveis com janelas ou grades, que permitam aos moradores ter uma visão da rua”.
Outra sugestão dada pelo chefe da Seção de Prevenção da PMMG é parar o carro sempre em estacionamentos e garagens. Mas nem mesmo essa medida é totalmente segura, pois já são conhecidos casos de arrombamentos e furtos dentro de espaços particulares. Alguns motoristas chegam a fazer gravações em baixo relevo nas rodas, de modo a facilitar o reconhecimento. As iniciais do nome ou a placa do carro são alguns dos códigos de identificação.
Proprietários de veículos cujos estepes são posicionados sob a carroceria costumam amarrar o pneu com correntes e cadeados. O capitão Oliveira recomenda essa prática. Segundo ele, “os infratores querem cometer o delito o mais rapidamente possível, e dispositivos que dificultam a prática podem fazer a diferença”. Medidas assim são bem-vindas para coibir a ação dos ladrões, mas não impedem, efetivamente, a realização do crime. E é difícil prever todas as artimanhas às quais os bandidos lançam mão, seja no ato do crime ou na hora da vender a mercadoria furtada.
Fonte: Alexandre Carneiro Soares - Estado de Minas

Direção eficiente



Direção eficiente diminui em 20% o consumo de combustível

Direção eficiente diminui em 20% o consumo de combustível
Procurar meios alternativos para se locomover no trânsito carregado é aprender a dirigir de forma eficiente em uma frota que evolui 110 veículos por dia em Campinas. Segundo o piloto de teste César Urnhani é possível diminuir o consumo de combustível em até 20% mudando apenas a maneira de dirigir o carro.
No trajeto entre a Rua Engenheiro Antônio Francisco de Paula Souza até a Rua Frederico Ozanan, o especialista explica que andar em uma velocidade compatível com o trânsito também contribui para economia de combustível.
Ao ver o semáforo fechado, uma dica é não exagerar na hora de pisar no acelerador. Para Urnhani, no momento que o motorista avista um sinal fechado à sua frente, ele pode diminuir a velocidade gradativamente a tempo que o farol abra e não precise parar o carro completamente.
Fonte: EPTV


comprar ou alugar um carro?


Dúvida: quando compensa comprar ou alugar um carro?

Dúvida: quando compensa comprar ou alugar um carro?
Comprar um carro zero ou alugar um veículo? O brasileiro costuma usar a emoção e pensar no conforto quando vai comprar um carro e muitos consumidores ainda consideram a posse um investimento em um bem. Entretanto, ao colocar os gastos de um carro próprio na ponta do lápis, manter o veículo pode sair mais caro do que usar o transporte público e o carro alugado aos finais de semana.
O consultor financeiro e dono da IGF Gerenciamento Financeiro, Alexandre Lignos, explica que ter um carro próprio no Brasil só faz sentido se houver um uso constante.
- Se você somar a maioria das despesas e deixar o carro parado na garagem, você está gastando [em um ano] de um quinto a um terço do que você gastou na compra em impostos, manutenção, seguro... Se você não tem tanta necessidade de ter o carro, o transporte público é mais interessante e, no caso de um evento social ou um momento de lazer, você pode alugar um carro ou pegar um táxi.
O R7 levantou os principais custos de um veículo popular novo. São eles: a depreciação do veículo, o seguro, o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), o licenciamento, a manutenção, a taxa de inspeção veicular (em São Paulo), o DPVAT (seguro-obrigatório) e o combustível. O principal prejuízo de quem compra um carro zero quilômetro é a depreciação, diz Lignos.
- Há carros muito valorizados com uma depreciação de cerca de 12%, mas, no caso dos carros de luxo e daqueles com muitos opcionais, essa depreciação no primeiro ano pode ficar entre 15% e 20%, isso sem contar custos indiretos com documentação e impostos.
Veja quanto custa manter um carro popular próprio de R$ 30 mil
- Gasto com seguro – 5% do valor do veículo = R$ 1.500
- Taxa de licenciamento – cerca de R$ 60 = R$ 60
- IPVA – 4% do valor do carro = R$ 1.200
- Depreciação – em média, 20% no 1º ano de uso = R$ 6.000
- DPVAT (seguro-obrigatório) - R$ 96,63 + R$ 4,15 (custo do boleto) = R$ 100,78
- Manutenção do carro – cerca de R$ 700 por ano = R$ 700
- Taxa de inspeção veicular (São Paulo) = R$ 61,98
- Gasto com combustível - média de 1.250 km rodados por mês e consumo de 8,5 km/litro de álcool* = R$ 3.000
TOTAL = 12.622,76 
*Preço médio do álcool em São Paulo de R$ 1,70
Considerando um carro avaliado em R$ 30 mil, o custo do veículo por ano é de R$ 12.622 se estiver rodando. Se estiver parado ou se for pouco usado, o consumidor desembolsa R$ 9.622 (descontando os gastos com combustível) para manter o bem.
Por outro lado, a locação mensal de um carro popular básico - VW Gol, Fiat Pálio ou Chevrolet Celta, sem opcionais como ar condicionado, direção hidráulica e vidros elétricos - parte de R$ 1.500, segundo o presidente do Conselho Nacional da Abla (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis), Paulo Gaba Jr.
- Para pessoa física, nem sempre é mais vantajoso [alugar um carro], mas há uma série de outras vantagens coligadas. Por exemplo, se você usa pouco seu carro ou se você tiver que pagar um estacionamento para o carro onde mora, já começa a ser vantajoso alugar um carro.
Por ano, o veículo alugado básico custa R$ 18 mil, embora seja comum a negociação, o que pode reduzir esse valor. Entre as vantagens do "carro emprestado" estão a inclusão do seguro e dos impostos nesse preço, ou seja, você não terá preocupação com essas tarifas. Entretanto, o principal ponto negativo é ficar sem o veículo ao final do contrato.
Se o motorista usar o carro apenas aos finais de semana, por exemplo, a opção do carro alugado já fica mais interessante. A diária de um veículo básico na baixa temporada sai por R$ 75, em média, incluídas taxas como seguro e quilometragem livre, diz Gaba Jr.
- Normalmente, esse tipo de cliente pega o carro na sexta-feira à tarde e devolve na segunda-feira de manhã. Na baixa temporada, é possível alugar o automóvel na sexta à tarde e devolver na segunda de manhã pagando apenas duas diárias.
Considerando um fim de semana prolongado – com quatro dias – e mais três finais de semana no mês (dez dias no total), a locação mensal de um carro básico sai por R$ 750, em média.
No ano, com esse exemplo, as despesas com o carro ficam em torno de R$ 9.000 – quase R$ 3.000 menos que os gastos anuais que um carro popular zero gera para o proprietário. O consultor financeiro, entretanto, recomenda cautela antes da decisão entre o carro próprio e o locado.
- Quando você vai tomar uma decisão, se vai comprar ou alugar, não seja imediatista e não tome a decisão por impulso. A causa número um do endividamento, que gera inadimplência no Brasil, é a compra de automóveis.
Fonte: R7

Recurso de multa


Recurso de multa

Recurso de multa
As multas de trânsito se tornaram um pesadelo na vida dos motoristas sejam eles carreteiros ou não. O número de notificações parece aumentar a cada ano. Porém, legalmente, o infrator tem direito de discordar da punição que lhe foi aplicada por considerá-la injusta, e nesse caso o recurso é um instrumento que os motoristas têm para tentar evitar o acúmulo de pontos na carteira de habilitação e o desembolso de dinheiro. 
Situações de emergência como enchentes, catástrofes, socorro médico ou transporte de mulheres grávidas em trabalho de parto para maternidade, são, também, situações consideradas cabíveis ao recurso. 
Os recursos das multas aplicadas por Policiais Militares (PM) devem ser encaminhadas aos Detrans estaduais. Já os motoristas atuados em estradas devem enviar os recursos para o Departamento de Estrada e Rodagem (DER) de seu Estado. Por fim, os condutores multados em rodovias federais encaminham para o órgão regional da Polícia Rodoviária Federal. De acordo como o Detran existem três tipos de recursos:
1) Defesa Prévia
É a apelação feita pelo motorista logo após receber o Auto de Infração diretamente do policial. Esse tipo de recurso é feito antes do pagamento da multa.
2) Primeira Instância
Quando o recurso é apresentado após o recebimento, por correspondência, da Notificação de Autuação. Nesse caso, a apelação pode ser apresentada até a data do vencimento da multa. Também não é preciso pagar antecipadamente a infração.
3) Segunda Instância
Quando o motorista contesta o julgamento do resultado obtido (no caso de indeferimento) na Primeira Instância. Essa etapa de apelação exige o pagamento prévio da multa. Nesse caso, será necessário anexar uma cópia da multa já quitada.
Os recursos de Primeira e Segunda Instância têm o prazo de 30 dias para análise, a partir da data de entrada da apelação. Na Primeira Instância o recurso é julgado pela Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari), que funciona junto aos órgãos de trânsito. Já o julgamento em Segunda Instância, no âmbito estadual, fica a cargo do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran). Nos demais municípios, os recursos devem ser encaminhados aos Ciretrans locais.
O Detran tem um prazo de 45 dias após a data da entrega do recurso para comunicar o resultado ao motorista ou ao proprietário do veículo. Caso o prazo não seja cumprido deve-se entrar em contato com o órgão.
Veja documentação necessário no site O carreteiro

Fonte: O Carreteiro

SAÚDE NA ESTRADA


Cuide da sua saúde: hipertensão

Cuide da sua saúde: hipertensão
É a pressão alta acima dos limites considerados normais (140/90 mmHg). Quem é obeso, tem diabetes, mais de 35 anos, ingere muito sal, abusa do álcool, fuma, esta estresseado, tem vida sedentária, ou é filho de hipertensos, tem maior probabilidade de fazer a pressão subir. Geralmente a pressão alta não apresenta nenhum sintoma, por isso é chamada de assassino misterioso. Assim, se você não medir nunca vai saber. Mudança de hábito, remédios específicos e exercícios como caminhar, correr, andar de bicicleta e nadar são essenciais para reduzir a pressão arterial. Como prevenção, o ideal é fazer um check- up periódico, especialmente após os 40 anos, e medir a pressão a cada seis meses. É bom também comer alho, peixes de água fria, frutas, verduras, legumes e azeite de oliva. Para controlar e prevenir a hipertensão:
* Controle periódicamente a sua pressão arterial
* Pare de fumar
* Minimize o uso de álcool
* Mantenha seu peso ideal
* Faça exercícios físicos sob orientação médica
* Evite alimentos ricos em gorduras. Eles contém grandes quantidades de colesterol, que é prejudicial à sua saúde.
* Diminua o sal nos seus alimentos
* Evite a tensão. Enfrente melhor a sua vida
Alimentos a serem evitados
* Enlatados, presunto, mortadela, salsicha
* Carne de sol, chocolate, maionese, frituras, alimentos muito salgados
* Refrigerantes em geral
Fonte: O Carreteiro

risco de derrame

Ruído de trânsito aumenta risco de derrame em idosos

Ruído de trânsito aumenta risco de derrame em idosos
A exposição ao ruído de trânsito aumenta o risco de derrame em pessoas com 65 anos ou mais, segundo estudo publicado nesta quarta-feira na edição on-line da revista especializada "European Heart Journal".
Na pesquisa feita com mais de 50 mil pessoas, cada 10 decibéis a mais de barulho de trânsito aumenta o risco de derrame em 14%, em média, em todos as faixas etárias.
Para aqueles abaixo dos 65 anos, o risco não foi estatisticamente significativo. Mas a probabilidade aumentou enormemente no grupo de pessoas com mais de 65 anos, aumentando 27% para cada 10 decibéis a mais de barulho.
Acima de 60 decibéis, o risco de derrame aumentou ainda mais, afirmaram os cientistas.
Uma rua movimentada pode facilmente gerar níveis de ruído entre 70 e 80 decibéis. Comparativamente, um cortador de grama ou uma serra elétrica atingem de 90 a 100 decibéis, enquanto um avião a jato produz 120 decibéis de ruído na decolagem.
"Estudos anteriores vincularam o ruído do tráfego a uma elevação da pressão sanguínea e de ataques cardíacos", disse o chefe das pesquisas, Mette Sorensena, da Sociedade Dinamarquesa de Câncer.
"Nosso estudo demonstra que a exposição ao ruído de tráfego parece aumentar o risco de derrame", acrescentou.
O estudo revisou históricos médicos e de residência de 51.485 pessoas que participaram da pesquisa Dieta Dinamarquesa, Câncer e Saúde, realizada em Copenhague e arredores entre 1993 e 1997.
Um total de 1.881 pessoas sofreu derrame neste período.
Segundo o artigo, 8% de todos os casos de derrame e 19% destes casos registrados em pessoas acima dos 65 anos poderiam ser atribuídos ao barulho do trânsito.
Os cientistas sugerem que o ruído atua como um fator de estresse e perturbador do sono, o que resulta na elevação da pressão sanguínea e da frequência cardíaca, bem como no aumento do nível de hormônios de estresse.
O estudo contabilizou os efeitos da poluição do ar, da exposição ao ruído de trens e aviões e uma série de fatores de estilo de vida, potencialmente desconcertantes, como o tabagismo, a alimentação e o consumo de álcool.
Os participantes da pesquisa viviam, em sua maioria, em áreas urbanas e, portanto, não representavam a totalidade da população em termos de exposição ao ruído do trânsito.
A proximidade com este barulho também está relacionada com a classe social, uma vez que os mais abonados conseguem pagar para morar em regiões mais silenciosas.
Fonte: FRANCE PRESSE