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sexta-feira, 29 de junho de 2012

motor do seu carro


Descubra como funciona o motor do seu carro

Descubra como funciona o motor do seu carro
Você saberia dizer como é o motor do seu automóvel? A quantidade de peças pode assustar, mas assim que entendemos os princípios básicos, percebemos que pouca coisa mudou desde então.
O motor de um automóvel trabalha exatamente em quatro tempos. No primeiro, o pistão desce, admitindo ar e o combustível. Depois, ocorre a compressão, quando o pistão sobe para compactar os gases. Em seguida, uma faísca gerada pelas velas do motor gera uma explosão, que empurra o pistão para baixo e movimenta a árvore de manivelas.

Finalmente, o pistão expulsa os gases gerados pela combustão, completando o quarto tempo do processo. Mas vale lembrar que, no caso dos motores a diesel, não existe faísca e nem velas. O diesel é um combustível que entra em combustão quando ocorre o aumento da temperatura e da pressão no ambiente. Mesmo com estas diferenças, todo motor produz o movimento que é transferido para a caixa de câmbio do veículo.
Portanto não precisa se apavorar da próxima vez que você abrir o capô, pois a concepção de um motor pouco mudou, continuando simples e funcional.
 
Fonte: Auto +


Estepes


Estepes: cuidados para não ficar sem eles

Os aparelhos de som automotivos já não são mais as meninas dos olhos dos gatunos. Não que esses artigos tenham deixado de despertar interesse, mas o item mais cobiçado pelo amigo do alheio atualmente é outro: o estepe. Uma rápida pesquisa em concessionárias e lojas especializadas de Belo Horizonte comprova que os cd-players se popularizaram: os modelos mais simples não chegam a custar R$ 200, enquanto o preço de uma roda de aço aro 13” e um pneu 165/70, um dos conjuntos mais baratos existentes no mercado, ultrapassa os R$ 300. Juntos, uma roda de liga leve e um pneu de aro 16” chegam facilmente aos R$ 1 mil nas lojas.
De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais, 12.186 mil veículos foram arrombados no estado durante o ano de 2010. Os números não discriminam os objetos foram furtados. O capitão Alexandre Magno de Oliveira, da Polícia Militar de Minas Gerais, admite que possam existir muito mais vítimas: "A literatura policial diz que uma quantidade considerável de pessoas não relata o delito".
Nos veículos em que o estepe fica do lado de fora, os furtos são mais comuns. Ford Ka, Fiat Palio Weekend, Renault Sandero e Peugeot 207 e a maioria das picapes, cujos sobressalentes são posicionados embaixo do assoalho, além de Ford EcoSport e VW CrossFox, que exibem rodas e pneus fixados na tampa traseira, são alvos fáceis.
VÍTIMAS O empresário Roberto Lam Shong, proprietário de uma Volkswagen Saveiro Cross 2010, já passou pela situação: "Deixamos a picape na rua e, quando voltamos, o estepe não estava mais lá". O furto ocorreu há cerca de quatro meses, no Bairro São Bento, na capital. "Fiquei surpreso com a facilidade para retirar o pneu", relata Shong, que gastou aproximadamente R$ 600 para substituir os componentes e reparar o suporte.
Contudo, mesmo automóveis que têm o sistema tradicional, em que o estepe posiciona-se dentro do porta-malas, têm sofrido com a ação dos criminosos. Messias Antônio Lemos Duarte, bancário, teve o pneu reserva de seu Fiat Punto Sporting 2009 furtado em duas ocasiões, ambas na Região da Savassi, “Da primeira vez, eles arrombaram a porta do motorista e acessaram o compartimento. Da segunda, cortaram o cabo da bateria e forçaram a tampa traseira”, explica. Os prejuízos ficaram, respectivamente, em cerca de R$ 1,7 e R$ 2,4 mil. Messias não encontrou outra alternativa senão vender o carro, depois da apenas cinco meses de uso.
O Punto Sporting é outro alvo frequente, pois o estepe tem roda de alumínio, mais valiosa do que os modelos em aço. Contudo, apesar da maior cobiça em torno de alguns modelos específicos, nenhum tipo de veículo está imune à ação dos bandidos. Rodas mais simples, em aço, de aros 13” ou 14”, são mais baratas, mas também mais comuns, o que facilita a revenda ilegal.
PREVENÇÃO DIFÍCIL
Capitão Oliveira ressalta a importância de não alimentar a criminalidade. “Evite comprar peças sem procedência e com preço muito abaixo do praticado no mercado,” recomenda. Ele também dá dicas para evitar o furto do estepe: "É conveniente evitar estacionar em vias ermas e mal iluminadas. Procure parar em frente a imóveis com janelas ou grades, que permitam aos moradores ter uma visão da rua”.
Outra sugestão dada pelo chefe da Seção de Prevenção da PMMG é parar o carro sempre em estacionamentos e garagens. Mas nem mesmo essa medida é totalmente segura, pois já são conhecidos casos de arrombamentos e furtos dentro de espaços particulares. Alguns motoristas chegam a fazer gravações em baixo relevo nas rodas, de modo a facilitar o reconhecimento. As iniciais do nome ou a placa do carro são alguns dos códigos de identificação.
Proprietários de veículos cujos estepes são posicionados sob a carroceria costumam amarrar o pneu com correntes e cadeados. O capitão Oliveira recomenda essa prática. Segundo ele, “os infratores querem cometer o delito o mais rapidamente possível, e dispositivos que dificultam a prática podem fazer a diferença”. Medidas assim são bem-vindas para coibir a ação dos ladrões, mas não impedem, efetivamente, a realização do crime. E é difícil prever todas as artimanhas às quais os bandidos lançam mão, seja no ato do crime ou na hora da vender a mercadoria furtada.
Fonte: Alexandre Carneiro Soares - Estado de Minas

Direção eficiente



Direção eficiente diminui em 20% o consumo de combustível

Direção eficiente diminui em 20% o consumo de combustível
Procurar meios alternativos para se locomover no trânsito carregado é aprender a dirigir de forma eficiente em uma frota que evolui 110 veículos por dia em Campinas. Segundo o piloto de teste César Urnhani é possível diminuir o consumo de combustível em até 20% mudando apenas a maneira de dirigir o carro.
No trajeto entre a Rua Engenheiro Antônio Francisco de Paula Souza até a Rua Frederico Ozanan, o especialista explica que andar em uma velocidade compatível com o trânsito também contribui para economia de combustível.
Ao ver o semáforo fechado, uma dica é não exagerar na hora de pisar no acelerador. Para Urnhani, no momento que o motorista avista um sinal fechado à sua frente, ele pode diminuir a velocidade gradativamente a tempo que o farol abra e não precise parar o carro completamente.
Fonte: EPTV


comprar ou alugar um carro?


Dúvida: quando compensa comprar ou alugar um carro?

Dúvida: quando compensa comprar ou alugar um carro?
Comprar um carro zero ou alugar um veículo? O brasileiro costuma usar a emoção e pensar no conforto quando vai comprar um carro e muitos consumidores ainda consideram a posse um investimento em um bem. Entretanto, ao colocar os gastos de um carro próprio na ponta do lápis, manter o veículo pode sair mais caro do que usar o transporte público e o carro alugado aos finais de semana.
O consultor financeiro e dono da IGF Gerenciamento Financeiro, Alexandre Lignos, explica que ter um carro próprio no Brasil só faz sentido se houver um uso constante.
- Se você somar a maioria das despesas e deixar o carro parado na garagem, você está gastando [em um ano] de um quinto a um terço do que você gastou na compra em impostos, manutenção, seguro... Se você não tem tanta necessidade de ter o carro, o transporte público é mais interessante e, no caso de um evento social ou um momento de lazer, você pode alugar um carro ou pegar um táxi.
O R7 levantou os principais custos de um veículo popular novo. São eles: a depreciação do veículo, o seguro, o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), o licenciamento, a manutenção, a taxa de inspeção veicular (em São Paulo), o DPVAT (seguro-obrigatório) e o combustível. O principal prejuízo de quem compra um carro zero quilômetro é a depreciação, diz Lignos.
- Há carros muito valorizados com uma depreciação de cerca de 12%, mas, no caso dos carros de luxo e daqueles com muitos opcionais, essa depreciação no primeiro ano pode ficar entre 15% e 20%, isso sem contar custos indiretos com documentação e impostos.
Veja quanto custa manter um carro popular próprio de R$ 30 mil
- Gasto com seguro – 5% do valor do veículo = R$ 1.500
- Taxa de licenciamento – cerca de R$ 60 = R$ 60
- IPVA – 4% do valor do carro = R$ 1.200
- Depreciação – em média, 20% no 1º ano de uso = R$ 6.000
- DPVAT (seguro-obrigatório) - R$ 96,63 + R$ 4,15 (custo do boleto) = R$ 100,78
- Manutenção do carro – cerca de R$ 700 por ano = R$ 700
- Taxa de inspeção veicular (São Paulo) = R$ 61,98
- Gasto com combustível - média de 1.250 km rodados por mês e consumo de 8,5 km/litro de álcool* = R$ 3.000
TOTAL = 12.622,76 
*Preço médio do álcool em São Paulo de R$ 1,70
Considerando um carro avaliado em R$ 30 mil, o custo do veículo por ano é de R$ 12.622 se estiver rodando. Se estiver parado ou se for pouco usado, o consumidor desembolsa R$ 9.622 (descontando os gastos com combustível) para manter o bem.
Por outro lado, a locação mensal de um carro popular básico - VW Gol, Fiat Pálio ou Chevrolet Celta, sem opcionais como ar condicionado, direção hidráulica e vidros elétricos - parte de R$ 1.500, segundo o presidente do Conselho Nacional da Abla (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis), Paulo Gaba Jr.
- Para pessoa física, nem sempre é mais vantajoso [alugar um carro], mas há uma série de outras vantagens coligadas. Por exemplo, se você usa pouco seu carro ou se você tiver que pagar um estacionamento para o carro onde mora, já começa a ser vantajoso alugar um carro.
Por ano, o veículo alugado básico custa R$ 18 mil, embora seja comum a negociação, o que pode reduzir esse valor. Entre as vantagens do "carro emprestado" estão a inclusão do seguro e dos impostos nesse preço, ou seja, você não terá preocupação com essas tarifas. Entretanto, o principal ponto negativo é ficar sem o veículo ao final do contrato.
Se o motorista usar o carro apenas aos finais de semana, por exemplo, a opção do carro alugado já fica mais interessante. A diária de um veículo básico na baixa temporada sai por R$ 75, em média, incluídas taxas como seguro e quilometragem livre, diz Gaba Jr.
- Normalmente, esse tipo de cliente pega o carro na sexta-feira à tarde e devolve na segunda-feira de manhã. Na baixa temporada, é possível alugar o automóvel na sexta à tarde e devolver na segunda de manhã pagando apenas duas diárias.
Considerando um fim de semana prolongado – com quatro dias – e mais três finais de semana no mês (dez dias no total), a locação mensal de um carro básico sai por R$ 750, em média.
No ano, com esse exemplo, as despesas com o carro ficam em torno de R$ 9.000 – quase R$ 3.000 menos que os gastos anuais que um carro popular zero gera para o proprietário. O consultor financeiro, entretanto, recomenda cautela antes da decisão entre o carro próprio e o locado.
- Quando você vai tomar uma decisão, se vai comprar ou alugar, não seja imediatista e não tome a decisão por impulso. A causa número um do endividamento, que gera inadimplência no Brasil, é a compra de automóveis.
Fonte: R7

Recurso de multa


Recurso de multa

Recurso de multa
As multas de trânsito se tornaram um pesadelo na vida dos motoristas sejam eles carreteiros ou não. O número de notificações parece aumentar a cada ano. Porém, legalmente, o infrator tem direito de discordar da punição que lhe foi aplicada por considerá-la injusta, e nesse caso o recurso é um instrumento que os motoristas têm para tentar evitar o acúmulo de pontos na carteira de habilitação e o desembolso de dinheiro. 
Situações de emergência como enchentes, catástrofes, socorro médico ou transporte de mulheres grávidas em trabalho de parto para maternidade, são, também, situações consideradas cabíveis ao recurso. 
Os recursos das multas aplicadas por Policiais Militares (PM) devem ser encaminhadas aos Detrans estaduais. Já os motoristas atuados em estradas devem enviar os recursos para o Departamento de Estrada e Rodagem (DER) de seu Estado. Por fim, os condutores multados em rodovias federais encaminham para o órgão regional da Polícia Rodoviária Federal. De acordo como o Detran existem três tipos de recursos:
1) Defesa Prévia
É a apelação feita pelo motorista logo após receber o Auto de Infração diretamente do policial. Esse tipo de recurso é feito antes do pagamento da multa.
2) Primeira Instância
Quando o recurso é apresentado após o recebimento, por correspondência, da Notificação de Autuação. Nesse caso, a apelação pode ser apresentada até a data do vencimento da multa. Também não é preciso pagar antecipadamente a infração.
3) Segunda Instância
Quando o motorista contesta o julgamento do resultado obtido (no caso de indeferimento) na Primeira Instância. Essa etapa de apelação exige o pagamento prévio da multa. Nesse caso, será necessário anexar uma cópia da multa já quitada.
Os recursos de Primeira e Segunda Instância têm o prazo de 30 dias para análise, a partir da data de entrada da apelação. Na Primeira Instância o recurso é julgado pela Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari), que funciona junto aos órgãos de trânsito. Já o julgamento em Segunda Instância, no âmbito estadual, fica a cargo do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran). Nos demais municípios, os recursos devem ser encaminhados aos Ciretrans locais.
O Detran tem um prazo de 45 dias após a data da entrega do recurso para comunicar o resultado ao motorista ou ao proprietário do veículo. Caso o prazo não seja cumprido deve-se entrar em contato com o órgão.
Veja documentação necessário no site O carreteiro

Fonte: O Carreteiro

SAÚDE NA ESTRADA


Cuide da sua saúde: hipertensão

Cuide da sua saúde: hipertensão
É a pressão alta acima dos limites considerados normais (140/90 mmHg). Quem é obeso, tem diabetes, mais de 35 anos, ingere muito sal, abusa do álcool, fuma, esta estresseado, tem vida sedentária, ou é filho de hipertensos, tem maior probabilidade de fazer a pressão subir. Geralmente a pressão alta não apresenta nenhum sintoma, por isso é chamada de assassino misterioso. Assim, se você não medir nunca vai saber. Mudança de hábito, remédios específicos e exercícios como caminhar, correr, andar de bicicleta e nadar são essenciais para reduzir a pressão arterial. Como prevenção, o ideal é fazer um check- up periódico, especialmente após os 40 anos, e medir a pressão a cada seis meses. É bom também comer alho, peixes de água fria, frutas, verduras, legumes e azeite de oliva. Para controlar e prevenir a hipertensão:
* Controle periódicamente a sua pressão arterial
* Pare de fumar
* Minimize o uso de álcool
* Mantenha seu peso ideal
* Faça exercícios físicos sob orientação médica
* Evite alimentos ricos em gorduras. Eles contém grandes quantidades de colesterol, que é prejudicial à sua saúde.
* Diminua o sal nos seus alimentos
* Evite a tensão. Enfrente melhor a sua vida
Alimentos a serem evitados
* Enlatados, presunto, mortadela, salsicha
* Carne de sol, chocolate, maionese, frituras, alimentos muito salgados
* Refrigerantes em geral
Fonte: O Carreteiro

risco de derrame

Ruído de trânsito aumenta risco de derrame em idosos

Ruído de trânsito aumenta risco de derrame em idosos
A exposição ao ruído de trânsito aumenta o risco de derrame em pessoas com 65 anos ou mais, segundo estudo publicado nesta quarta-feira na edição on-line da revista especializada "European Heart Journal".
Na pesquisa feita com mais de 50 mil pessoas, cada 10 decibéis a mais de barulho de trânsito aumenta o risco de derrame em 14%, em média, em todos as faixas etárias.
Para aqueles abaixo dos 65 anos, o risco não foi estatisticamente significativo. Mas a probabilidade aumentou enormemente no grupo de pessoas com mais de 65 anos, aumentando 27% para cada 10 decibéis a mais de barulho.
Acima de 60 decibéis, o risco de derrame aumentou ainda mais, afirmaram os cientistas.
Uma rua movimentada pode facilmente gerar níveis de ruído entre 70 e 80 decibéis. Comparativamente, um cortador de grama ou uma serra elétrica atingem de 90 a 100 decibéis, enquanto um avião a jato produz 120 decibéis de ruído na decolagem.
"Estudos anteriores vincularam o ruído do tráfego a uma elevação da pressão sanguínea e de ataques cardíacos", disse o chefe das pesquisas, Mette Sorensena, da Sociedade Dinamarquesa de Câncer.
"Nosso estudo demonstra que a exposição ao ruído de tráfego parece aumentar o risco de derrame", acrescentou.
O estudo revisou históricos médicos e de residência de 51.485 pessoas que participaram da pesquisa Dieta Dinamarquesa, Câncer e Saúde, realizada em Copenhague e arredores entre 1993 e 1997.
Um total de 1.881 pessoas sofreu derrame neste período.
Segundo o artigo, 8% de todos os casos de derrame e 19% destes casos registrados em pessoas acima dos 65 anos poderiam ser atribuídos ao barulho do trânsito.
Os cientistas sugerem que o ruído atua como um fator de estresse e perturbador do sono, o que resulta na elevação da pressão sanguínea e da frequência cardíaca, bem como no aumento do nível de hormônios de estresse.
O estudo contabilizou os efeitos da poluição do ar, da exposição ao ruído de trens e aviões e uma série de fatores de estilo de vida, potencialmente desconcertantes, como o tabagismo, a alimentação e o consumo de álcool.
Os participantes da pesquisa viviam, em sua maioria, em áreas urbanas e, portanto, não representavam a totalidade da população em termos de exposição ao ruído do trânsito.
A proximidade com este barulho também está relacionada com a classe social, uma vez que os mais abonados conseguem pagar para morar em regiões mais silenciosas.
Fonte: FRANCE PRESSE

Medo de dirigir?


Fonte: Revista Viva Saúde
Qual jovem nunca teve o sonho de liberdade de sair dirigindo um carro sem rumo? O automóvel, objeto de desejo para muitos e sinal de status e poder para outros tantos, também pode trazer consigo uma doença ainda vista com preconceito, a fobia de dirigir
A curitibana Neiva Maria Piloni, de 42 anos, tirou a carteira de motorista há 12, tinha um carro à disposição em sua garagem, mas conseguiu dirigi-lo apenas duas vezes. "No princípio não entendi o motivo, só queria afastar o veículo de mim", lembra.
Neiva apresentava todos os sintomas clássicos dessa fobia. "Quando me aproximava do carro, não sentia mais meu corpo, suava e tremia. Um dia, vi o carro crescer à minha frente, como se fosse um monstro", conta.
Ela e sua família eram as principais prejudicadas. "Levava minhas filhas para a escola a pé, de ônibus ou de táxi, e, à noite, me preocupava se no dia seguinte iria chover". Só após quatro anos, ela descobriu que o temor que sentia era uma doença.
E buscou ajuda. Aos poucos, por meio de consultas semanais e um processo de relaxamento com uma psicóloga, Neiva se livrou do medo.
"Hoje sou outra pessoa e enfrento qualquer situação com o meu automóvel", comemora a curitibana.
Medo, fobia ou pânico?
O medo controlado cria barreiras para nossas atitudes e nos protege de várias situações. Em excesso, ele vira uma doença. De acordo com Miguel Roberto Jorge, professor associado e chefe da disciplina de Psiquiatria Clínica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o medo é uma manifestação normal diante de situações que são ameaçadoras para as pessoas.
Já o pânico corresponde à situação em que a pessoa se sente muito aflita ou desesperada diante de algo. "Em psiquiatria, este estado emocional se refere a um conjunto de sinais e sintomas, como intensa ansiedade, tremores, sudorese, palpitações, medo de morrer ou de perder o controle - situação esta, aliás, que pode ocorrer sem causa aparente ou diante de um fato estressante e que dura alguns minutos", conta o médico. Estas condições, habitualmente, são reconhecidas como diferentes transtornos de ansiedade, e as causas podem estar associadas a uma predisposição genética ou a experiências de vida e comportamentos aprendidos.
Porém, nem todo medo é fóbico. "Se uma pessoa apresenta fobia de dirigir, provavelmente ela já possuía, anteriormente ao quadro, algumas características de personalidade que incluem o fato de sempre ter sido uma pessoa medrosa e que, a partir de uma má experiência em um carro (um acidente, por exemplo), pode passar a ter um medo exagerado e a não querer mais dirigir", avalia o professor Miguel Jorge (Unifesp).
Sem traumas
Muitos costumam associar essa fobia de dirigir a algum trauma ocorrido em um acidente, à morte de um ente querido no trânsito ou até mesmo a um seqüestro relâmpago. Para o especialista Miguel Jorge, o trauma é uma situação ou experiência vivida pela pessoa de forma a promover nela um registro psicológico negativo. Toda vez que ela revive a má experiência em sua vida, este pavor é acionado. Trata-se de um transtorno de estresse pós-traumático.
Mesmo assim, segundo a psicóloga Neuza Corassa, autora do livro Vença o Medo de Dirigir - Como Superar-se e Conduzir o Volante da Própria Vida (Ed. Gente), o impressionante é que muitas das pessoas que têm medo de entrar no carro e enfrentar as ruas não sofreram anteriormente acidentes de carro e nem mesmo perderam familiares nas ruas e estradas.
Para a psicóloga Cecília Bellina, dona da auto-escola Persona, especializada nesse tipo de fobia, é simples identificar esse mal. "Geralmente, a pessoa possui carteira de habilitação, tem carro, mas anda a pé", comenta. Cerca de 10% dos motoristas precisam de ajuda apenas para vencer a ansiedade e 95% das pessoas que buscam ajuda para perder o medo já possuem habilitação.
Além disso, "o maior sofrimento da maioria está mesmo no medo de errar e atrapalhar o trânsito", diz a psicóloga Neuza Corassa. As pessoas que sofrem desse mal têm dificuldades em se expor publicamente; errar na frente dos outros; ser criticada; passar por testes e ser ridicularizada.
Para piorar, é mais difícil de serem tratadas. "Quem sofre algum trauma se recupera mais rapidamente, porque a imagem do carro não fica distorcida. Já quem tem fobia, costuma ficar paralisado. A avalanche de adrenalina faz com que a pessoa não raciocine", explica a psicóloga Neuza Corassa.
A especialista Cecília Bellina ainda alerta: "os fatores externos também podem agravar o quadro.
"O trânsito agressivo e mal-educado pode influenciar, assim como a aprendizagem rápida nas autoescolas, em apenas 15 aulas", diz.

Livre-se do medo de dirigir
10% dos motoristas no Brasil deixam o carro na garagem... Não por alguma súbita consciência ecológica, mas por medo de dirigir mesmo. Além de lidar com esta fobia, eles precisam enfrentar o preconceito de uma sociedade que tem orgulho em andar motorizada
POR AGUINALDO PETTINATI
FOTOS FERNANDO GARDINAL
Além disso, "o maior sofrimento da maioria está mesmo no medo de errar e atrapalhar o trânsito", diz a psicóloga Neuza Corassa. As pessoas que sofrem desse mal têm dificuldades em se expor publicamente; errar na frente dos outros; ser criticada; passar por testes e ser ridicularizada.
Para piorar, é mais difícil de serem tratadas. "Quem sofre algum trauma se recupera mais rapidamente, porque a imagem do carro não fica distorcida. Já quem tem fobia, costuma ficar paralisado. A avalanche de adrenalina faz com que a pessoa não raciocine", explica a psicóloga Neuza Corassa.
A especialista Cecília Bellina ainda alerta: "os fatores externos também podem agravar o quadro.
"O trânsito agressivo e mal-educado pode influenciar, assim como a aprendizagem rápida nas autoescolas, em apenas 15 aulas", diz.
TESTE E CONFIRA SE VOCÊ TEM FOBIA
O questionário foi elaborado pela perita examinadora de trânsito e psicóloga Jucelaine Vegh, que trabalha em parceria com diversas autoescolas de São Paulo. Caso a sua resposta seja 'sim', para pelo menos três questões abaixo, procure ajuda especializada para voltar a dirigir.
1 - Você tem medo mesmo antes de sair com o carro?
2 - Sofre de angústia antecipada? (Por exemplo, fica angustiada à noite, se vai dirigir pela manhã?
3 - Tem insônia por causa do dever de dirigir?
4 - Apresenta tremor e sudorese ao entrar ou pensar no carro para dirigir? 5 - Ao pensar em dirigir você chora e tem dor de barriga?
6 - Pensa que o carro tem vida própria?
7 - Possui medo de lidar com o carro?
8 - Dá desculpas para protelar o ato de dirigir?




condutor embriagado


Quais os sinais indicativos de um condutor embriagado?

Quais os sinais indicativos de um condutor embriagado?
Existem diversas atitudes e comportamentos que caracterizam um motorista sob efeito de álcool:
* Inconstância no modo de dirigir
* Desrespeito às faixas de sinalização no asfalto
* Dirigir fazendo ziguezague na pista ou acelerando e freando bruscamente
* Mostrar insegurança sobre decisões a tomar no trânsito
* Dirigir com lentidão injustificada
* Parar na pista sem nenhuma razão aparente
* Andar muito próximo ao veículo da frente
* Mudar de faixa bruscamente e sem sinalizar
* Sinalizar erradamente as ações que vai executar
* Responder vagarosamente aos sinais de trânsito
* Avançar em sinais fechados
* Dirigir à noite com os faróis desligados
No entanto, existe um protocolo padrão do Conselho Nacional de Trânsito para a identificação dos sinais visíveis do motorista embriagado. A caracterização da embriaguez só se configura com a percepção de diversos itens conjuntamente.
Fonte: DPRF


13 de Maio - Dia do Automóvel


13 de Maio - Dia do Automóvel

O carro é segundo melhor amigo do homem. Você sabia que o automóvel tem atpe um dia para ele no calendário brasileiro?
O Dia do Automóvel foi decretado em 11 de maio de 1934 que o decreto de número 24.224 instituiu a data no calendário oficial brasileiro. Motivos desconhecidos, pelo menos hoje, levaram à decisão. Não se sabe também de quem partiu a ideia. Mas, convenhamos, foi uma bela homenagem.
O origem da data é controversa:  uns dizem que escolheram a data pois no dia 13 de Maio de 1958, foi produzido no Brasil o primeiro carro de passeio, o Belcar (Foto Baixo), pela Veículos e Máquinas Agrícolas S.A. (Vemag), que também utilizava um motor cujo bloco trazia a brasileira Sofunge como responsável pelo intento. Sabemos que houveram veículos fabricados antes desta data, mas estes não eram classificados como “de passeio” e sim como “utilitários” como foram com o DKW Universal e o Jeep Willys, em 1956, a Kombi em 1957, etc…

Já para o autor do livro A História do Automóvel, José Luiz Vieira, o Dia do Automóvel poderia estar relacionado ao Ford T, marco do início da produção em massa de veículos, em 1909. “Ele também foi o primeiro modelo montado no País, em 1915”, ressalta José.
Inclusive, a Vemag como fábrica brasileira de automóveis posteriormente produziu, sob licença, os veículos da fábrica alemã DKW, ou “decavê”, que foi ao lado do fusca o carro mais popular do início dos anos 1960.
A história do automóvel, no Brasil, apresenta algumas curiosidades e momentos pitorescos. Em 1893, as pessoas se comprimiam na rua Direita, em São Paulo, para ver de perto Henrique Santos Dumont, irmão do Pai da Aviação, "pilotando" seu carro aberto, movido a a vapor. Em 1897, no Rio de Janeiro, o povo se surpreendeu com o primeiro automóvel da cidade, cujo dono era José do Patrocínio, o famoso Tigre da Abolição, que dirigia seu veículo a vapor importado da França. Em 1956, Juscelino Kubitschek implantou a indústria automotiva no Brasil, mediante a criação do Grupo Executivo da Indústria Automobilística (Geia), fato que concorreu para o desenvolvimento industrial do país e crescimento e fortalecimento dos sindicatos de classes.

Fonte: Mundomax / Autodiário / Abetran


baixa rotação


Acelerador a fundo em baixa rotação

Acelerador a fundo em baixa rotação
Para se dirigir da forma mais econômica possível, é interessante manter o carro sempre na rotação mais baixa possível? Ou seja, compensa por exemplo trocar a marcha para a seguinte e manter a velocidade, porém em rotação mais lenta? É melhor manter, por exemplo, uma velocidade de 80 km/h a 3.000 giros, ou compensa passar para a quarta marcha, mantendo a mesma velocidade porém a 2.700-2.800?
 A dúvida comum procede: sempre ouvimos e lemos, inclusive em publicações que se dizem especializadas, que acelerar mais a fundo -- mesmo que em rotação mais baixa -- provoca aumento do consumo. Mas é preciso deixar claros alguns conceitos.
A borboleta de aceleração controla a admissão de ar pelo motor: quanto mais aberta maior o fluxo; mais fechada, cria-se uma resistência e a admissão diminui. Esta resistência, que gera o efeito de freio-motor quando se corta a aceleração, provoca as chamadas perdas por bombeamento. Portanto, quanto mais aberta a borboleta (mais pressionado o acelerador), menores as perdas por bombeamento e melhor o rendimento.
Ocorre que há dois modos de extrair a mesma potência de um motor: com maior rotação e borboleta menos aberta, ou com menor rotação e borboleta mais aberta. Se determinado carro precisa, digamos, de 30 cv para se manter a 120 km/h, esta potência pode ser obtida -- hipoteticamente -- a 3.500 rpm em quinta marcha, com maior abertura de borboleta, ou a 4.300 rpm em quarta, com menor abertura. Como no primeiro caso as perdas por bombeamento são menores, o consumo será também menor.
Isso se aplica a qualquer rotação e velocidade. No uso urbano, utilizar marchas o mais altas possível traz menor consumo, mesmo que implique maior abertura de acelerador para se andar ao mesmo ritmo. Na estrada, a quinta pode ser mantida mesmo em aclives e nas retomadas em que não há necessidade de resposta rápida -- mais uma vez, não importa que o acelerador tenha de ser premido a fundo.
Esse conceito explica por que adotar relações de transmissão mais longas traz redução no consumo (saiba mais). Infelizmente, muitos motoristas no Brasil parecem se incomodar em reduzir marchas para ultrapassar ou ao cruzar uma lombada, levando os fabricantes a utilizar marchas excessivamente curtas em vários casos -- o novo Polo é um exemplo típico.
Vale observar que o conceito aplica-se apenas a motores do ciclo Otto (a gasolinaálcoolgás natural) e a quatro tempos. Nos dois-tempos e nos de ciclo Diesel, maior abertura de acelerador provoca diretamente aumento de consumo.
 Fonte: Best Cars

tanque de combustível


Como aproveitar a capacidade do tanque de combustível?

Se você tem carro, provavelmente se preocupa com os aumentos de preço dos combustíveis. O Bem Simples ensina a aproveitar ao máximo a capacidade do tanque cada vez que você abastece e, assim, economizar dinheiro.
Passos
1- Abasteça o tanque do carro pela manhã, quando a temperatura é mais baixa. Assim você usará a capacidade real do tanque. Nos momentos de temperatura mais alta o combustível tende a se expandir e ocupa mais espaço no tanque.
 





2-Se o caminhão-tanque estiver abastecendo o posto, não coloque combustível nesse momento. O abastecimento faz com que a sujeira dos tanques subterrâneos se desloque e parte desses resíduos chega à bomba e acaba no carro que for abastecido logo depois.
 




3- Complete o tanque quando estiver pela metade, porque, quanto mais combustível houver, menor será a quantidade de ar que vai entrar.






4- Se você for a um posto com sistema self-service, coloque a pistola da mangueira do surtidor no nível mais lento, assim a sucção da bomba produzirá menos vapor.
 





 Importante 
* Evite abastecer seu carro em postos self-service usando a velocidade rápida da pistola. Você produzirá vapor e acabará pagando mais por menos combustível.
Fonte: Bem Simples

óleo mais grosso


Posso usar óleo mais grosso em um motor muito rodado?

Posso usar óleo mais grosso em um motor muito rodado?
O óleo mais viscoso (com especificação 20W-60 ou 25W60), comercialmente chamado de óleo de alta quilometragem, é uma medida paliativa para motores que apresentam desgaste acentuado das peças internas (cilindro, pistão, anéis, virabrequim...) e, por causa disso, queimam óleo.
A maneira mais fácil de detectar motores "cansados" é acelerar o carro em ponto-morto e ver se sai fumaça (branca ou azulada) pelo escapamento. Ou, ainda, ver se o nível de óleo está sempre baixando, exigindo complemento recorrente.
Caso haja fumaça, é sinal de que a vedação interna do motor não é a correta e, com isso, o óleo lubrificante está se misturando com o combustível dentro do cilindro na hora da queima (explosão).
É aí que entra o óleo mais viscoso. Por ser mais grosso, ele tampa esses "buracos" e fica mais difícil de passar pelas folgas excessivas do motor muito rodado. O efeito imediato é a diminuição da queima do óleo (menos fumaça).
Em contrapartida, justamente por ser mais grosso, esse tipo de óleo circula com menor rapidez dentro do motor e prejudica a lubrificação das peças. Inclusive, sobrecarrega a bomba de óleo, diminuindo a vida útil da mesma.
Por isso, não é recomendável usar óleos mais viscosos. Muitos vendedores usam este artifício na hora de vender carros usados, para disfarçar a queima de óleo (diminuir a fumaça do escapamento).
O correto é seguir sempre as especificações que constam no manual do proprietário e, caso o motor esteja queimando óleo, mandar fazer a retífica do motor (troca das peças internas).
Fonte: R7

consumo de combustível


Bons hábitos do motorista ajudam a diminuir o consumo de combustível

Bons hábitos do motorista ajudam a diminuir o consumo de combustível
Você desce a ladeira com o carro em ponto-morto? Esquece de calibrar os pneus? Leva peso desnecessário no carro? Pisa demais no acelerador? O JH convidou o Sadi Bordin, instrutor de pilotagem, para fazer um teste, onde ele percorreu duas vezes um trecho de 15 quilômetros.
Primeiro trajeto
O primeiro trajeto foi feito sem preocupação com a economia. “O sinal abriu, não tem ninguém na frente, vamos mostrar o pé de chumbo. Pisando no acelerador como se fosse carro de corrida”. Na subida... "Segurando o carro com a marcha engatada e acelerando um pouquinho".
As marchas foram trocadas antes do momento certo. O combustível gasto: 1,75 litros, uma média de 8,5 quilômetros por litro.
Segundo trajeto
O segundo trajeto seguiu as regras da economia. Tanque cheio e... "Várias idas ao posto representa mais deslocamento e várias aberturas da tampa de combustível. Isso favorece a evaporação do combustível que está no tanque".
Pneus calibrados. "O condutor deve olhar a pressão ideal para o veículo. Nesse caso, 29 libras é a pressão ideal pra fazer o trajeto", orienta o instrutor.
O ar condicionado é desligado, pois pode aumentar os gastos com combustível em 5%.
Fim do percurso. Para percorrer os 15 quilômetros, foram gastos 1,36 litros. Uma média de 11 quilômetros por litro. "Significa uma diferença de 29%. Se a pessoa gasta R$ 300 por mês de combustível, ela vai ter economia de R$ 90. No final do ano são R$ 1 mil reais a mais no bolso do motorista", completa o instrutor.
Dicas
“Eu diria que o motorista deve ter um pé de bailarina, pisar com bastante suavidade e delicadeza o pedal do acelerador. Se você usar um pé de chumbo, apertar muito o pedal, vai jogar combustível fora sem necessidade”, explica Sadi.
E na descida? Muita gente acha que colocando a marcha em ponto morto, vai economizar combustível. Sadi diz que o consumo é maior. “Isso é um mito. Olha, agora estou com a marcha engatada, não estou acelerando, meu consumo é praticamente zero. Se eu colocasse em ponto morto, meu consumo seria maior”.
Na subida, dá para economizar. “Tem gente que segura o carro com a marcha engatada e queimando embreagem, dá uma olhada no giro do motor como fica. O certo é pisar no pedal do freio e segurar o carro freado”.
Fonte: Jornal Hoje

velas de ignição


12 dicas úteis sobre velas de ignição

12 dicas úteis sobre velas de ignição
Uma vela em boas condições é essencial para garantir o bom funcionamento do motor. Confira a seguir 12 dicas práticas sobre o estado da vela: a aparência dos eletrodos e do isolador revela informações importantes sobre o funcionamento da vela, o combustível e o motor. Analisando o estado da vela de ignição você pode identificar o problema do motor.
Mas antes de uma avaliação, duas condições devem ser satisfeitas: o veículo deve ter rodado um percurso de pelo menos 10 Km, com o motor funcionando em diferentes rotações, todas situadas na faixa média de potência e evite um funcionamento prolongado em marcha lenta antes do desligamento do motor.
1 - NORMAL
- O pé do isolador apresenta-se amarelado/cinza ou marrom-claro.
- Motor em boas condições.
- Índice térmico da vela está correto.
2 - FULIGINOSA (CARBONIZAÇÃO SECA)
O pé do isolador, os eletrodos e a cabeça da vela cobertos por uma camada fosca de fuligem preto/aveludada (seca);
Causas: carburador regulado com mistura rica.
- Filtro de ar sujo;
- Afogador automático com mau funcionamento;
- Afogador manual puxado por longo tempo;
- Uso de combustível fora da especificação;
- Motor funcionando em baixa rotação por tempo prolongado;
- Ponto de ignição atrasado;
- Uso de vela incorreta - vela muito fria para o tipo de motor;
Efeitos: falhas de ignição
- Motor falha em marcha lenta;
- Dificuldades de partida a frio.

Soluções: 
regulagem correta do carburador e do ponto de ignição.
- Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
-Substituia o filtro de ar.
- Acelere o motor (rodando com o veículo) lentamente até a carga total (rotação máxima), para queimar os resíduos de carbono.
- Evite que o motor funcione por muito tempo em marcha lenta, especialmente quando estiver frio.
- Utilize vela correta para o tipo de motor.
3 - OLEOSA (CARBONIZAÇÃO OLEOSA)
O pé do isolador, os eletrodos e a carcaça apresentam-se cobertos por uma camada fuliginosa, brilhante, úmida de óleo e por resíduos de carvão.
Causas: em motores de 2T - óleo em excesso na mistura.
- Em motores de 4T - óleo em excesso na câmara de combustão - guias de válvulas, cilindros e anéis do pistão estão gastos.
Efeitos: dificuldade na partida.
Falhas de ignição - motor falha na marcha lenta.
Soluções: em motores de 2T, use a proporção correta de mistura.
Em motores de 4T, retifique o motor - troque as velas.
4 - RESÍDUOS LEVES DE CHUMBO
Resíduos amarelado-escuros no isolador. O pé do isolador coberto por uma fuligem amarelo-clara, aspecto de fosca a brilhante.
Causas: aditivos antidetonantes no combustível, como tetraetila e tetrametila de chumbo.
Efeito: se o pé do isolador chegar a temperaturas muito altas, os resíduos de chumbo se transformarão em condutores elétricos, fato que pode ocorrer com o veículo em alta velocidade, causando falhas de ignição.
Soluções: Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Troque as velas, pois é inútil tentar limpá-las.

5 - RESÍDUOS GROSSOS DE CHUMBO
O pé do isolador apresenta-se parcialmente vitrificado e de cor amarelo-marrom.
Causas: aditivos antidetonantes no combustível, como tetraetila e tetrametila de chumbo. A vitrificação denuncia a fusão dos resíduos sob condições de forte aceleração de veículo.
Efeito: se o pé do isolador chegar a temperaturas muito altas, os resíduos de chumbo tornar-se-ão condutores elétricos, fato que pode ocorrer com veículos em alta velocidade, causando falhas de ignição.
Soluções: aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Troque as velas, pois é inútil tentar limpá-las.
6 - RESíDUOS / IMPUREZAS
Camada de cinza grossa no pé do isolador, na câmara de aspiracão e no eletrodo-massa, de estrutura fofa e até cheia de escórias.
Causas: aditivos do óleo ou do combustível deixam resíduos incombustíveis na câmara de combustão (pistão, válvula, cabeçote) e na própria vela. Isso ocorre especialmente em motores com um consumo de óleo acima do normal, ou quando se utiliza combustível de qualidade inferior.
Efeitos: perda de potência do motor, decorrente de ignições por incandescência e danos ao motor.
Soluções: Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Troque as velas.
- Regular o motor.
7 – SUPERAQUECIMENTO
Eletrodo central fundido parcialmente.
Causas: combustão por incandescência causada por temperaturas extremamente elevadas na câmara de combustão em decorrência, por exemplo, de uso de vela muito quente; resíduos na câmara de combustão; válvulas defeituosas; ponto de ignição muito adiantado; mistura muito pobre; sistema de avanço do distribuidor com defeito; combustível de má qualidade; vela mal apertada.
Efeitos: falhas de ignição.
- Perda de potência.
- Danos ao motor.
Soluções: Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Substitua as velas.
8 - ELETRODO CENTRAL FUNDIDO
Eletrodo central completamente fundido, possível trinca no pé do isolador e eletrodo-massa parcialmente fundido.
Causas: superaquecimento do eletrodo central, que pode trincar o pé do isolador.
- Combustão normal com detonação ou ponto de ignição excessivamente adiantado.
Efeitos: falhas de ignição.
- Perda de potência.
- Danos ao motor.
Soluções: revise o carburador, o ponto de ignição, o distribuidor e o motor.
- Utilize velas corretas para o tipo de motor.
- Substitua as velas.
9 - ELETRODOS CENTRAL E MASSA FUNDIDOS
Causas: combustão por incandescência causada por temperaturas extremamente elevadas na câmara de combustão em decorrência, por exemplo, de uso de vela muito quente; resíduos na câmara de combustão; válvulas defeituosas; ponto de ignição muito adiantado; mistura muito pobre; sistema de avanço do distribuidor com defeito; combustível não especificado para o tipo de motor.
Efeito: antes do dano total do motor, ocorre perda de potência.
Soluções: revise o carburador, o ponto de ignição, o distribuidor e o motor.
- Utilize velas corretas para o tipo de motor.
- Utilize combustível adequado para o tipo de motor.
- Substitua as velas.
10 - DESGASTE EXCESSIVO DO ELETRODO CENTRAL (EROSÃO)
Causa: não verificar o tempo recomendado para a troca das velas.
Efeitos: solavancos do motor devido a falhas de ignição (especialmente na aceleração do veículo); a tensão de ignição exigida, pela grande distância entre os eletrodos, é alta demais.
- Partida difícil.
Solução: Troque as velas ou examine-as de acordo com as instruções dos fabricantes.
Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo consultando sempre a tabela de aplicação ou a recomendação do fabricante.
11 - DESGASTE EXCESSIVO DOS ELETRODOS MASSA E CENTRAL (CORROSÃO)
Causas: presença de aditivos corrosivos no combustível e óleo lubrificante. Esta vela não foi sobrecarregada termicamente, não se tratando, portanto, de um problema de índice térmico. Depósitos de resíduos provocam influências no fluxo dos gases.
Efeitos: solavancos do motor devido a falhas de ignição (especialmente na aceleração do veículo).
- Partida difícil.
Soluções: troque as velas. Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou a recomendação do fabricante. Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
12 - PÉ DO ISOLADOR TRINCADO
Causas: dano causado por pressão no eletrodo central como conseqüência do uso de ferramentas inadequadas na regulagem da folga. Exemplo: abrir os eletrodos com uma chave de fenda.
- Corrosão do eletrodo central por aditivos agressivos no combustível.
- Depósitos de resíduos de combustão entre o pé do isolador e o eletrodo central.
Efeitos: falhas de ignição (a faísca salta entre o isolador e a carcaça).
- Partida difícil.
Soluções: troque as velas. Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou a recomendação do fabricante.
Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
Fonte: rpmtuning.terra.com.br

pintura do carro


Saiba como preservar a pintura do carro

Saiba como preservar a pintura do carro
Evitar estacionar debaixo de árvores ou ao sol, não deixar que o flanelinha tire a poeira do carro com balde d’água e paninho, lavar e polir pelo menos uma vez ao mês. Pode parecer besteira, mas são esses e outros cuidados que podem prolongar (e por muito tempo) a qualidade original da pintura do seu carro.

Um dos principais inimigos é o sol, que queima (literalmente) a pintura do teto, do porta-mala e do capô. Se você não tem como evitar deixar o carro fritando no estacionamento, o recomendado é lavar toda semana e dar polimento, a cada quinze dias, com ceras que tenham silicone em sua composição. “Elas criam uma capa protetora que evita que o carro desbote”, explica Mauro Soares, especialista do lava-jato Autopoint.
A cera também dificulta a ação prejudicial da maresia, de fezes de passarinho e da seiva de plantas que caem sobre o carro. Essas substâncias têm ácidos que corroem o verniz da pintura, marcando a superfície do automóvel. Combinadas com o sol, os danos são ainda maiores. Uma hora e meia é tempo suficiente para fazer o estrago.
Por isso, caiu fezes de pombo no capô, jogue logo água para removê-lo. Chegou de viagem da praia, mande logo para o lava-jato. A lavagem com polimento custa em média R$ 15 reais em postos especializados de Fortaleza. Mas quem tiver um pouco mais de grana disponível pode optar por fazer a chamada proteção de pintura.
O tratamento tira arranhões superficiais, revitaliza brilho e cor, além de formar uma película protetora sobre a pintura. Com garantia de um ou dois anos, os preços variam de R$ 200 a R$ 450. Proteções de pintura certificadas são oferecidas geralmente pelas oficinas de concessionárias. Mas se optar pelos serviços de lava-jato, é importante cobrar o certificado de garantia ou credenciamento da loja a marcas como 3M, Meguiars e Aplitec, por exemplo. Elas são “grifes” de produtos para manutenção da pintura de automóveis, segundo informa Plínio Lumba, responsável pelo setor de embelezamento de veículos da Iguauto.
DICAS PARA QUEM LAVA O CARRO EM CASA
Prefira usar esponjas grandes e fofas, próprias para carro.
Antes de esfregá-la, no entanto, use a mangueira com bastante pressão para retirar todos os grãos de sujeira da superfície do veículo. O atrito do pó com a pintura arranha o carro.
Para criar espuma, use shampoo neutro. Jamais sabão em pó. Ele tem químicos que corroem a pintura.
Hipermercados e supermercados já vendem kits com esponja, shampoo e ceras específicos para automóveis.
Fonte: O Povo


Palhetas - limpador de pára-brisa


Palhetas - limpador de pára-brisa

Palhetas - limpador de pára-brisa
Ao instalar novo jogo de palhetas, limpe o vidro da seguinte maneira:
- Use solução de água com um pouco de álcool para limpeza do vidro. Aplique com um pano limpo. Esse procedimento ajudará na retirada das impurezas acumuladas no vidro;
- Para limpeza das borrachas (se necessário), use um pano umedecido com água limpa para retirar possíveis impurezas. Cuidado para não danificar os braços do limpador durante o processo;
- Use no reservatório de água do limpador solução de água com aditivo apropriado para limpeza. O aditivo ajuda na diminuição do atrito entre a borracha e o vidro, melhora a qualidade da limpeza e não corrói a borracha.
Não são recomendados o uso dos seguintes produtos na limpeza do pára brisas (podem comprometer o desempenho e a durabilidade das palhetas):
- Detergentes;
- Sabões comuns;
- Querosene;
Troque as palhetas a cada 12 meses (uma vez por ano), ou caso estejam:
- ressecadas (deixam riscos ou faixas no vidro, quando acionado o limpador);
- há folgas no mecanismo (ocorre trepidação quando o limpador é utilizado);
- borracha deformada (uma "névoa" é formada no vidro);
- borracha rasgada ou ressecada (algumas áreas do vidro ficam sem limpeza).
Fonte: Valeo


10 dicas para economizar combustível


10 dicas para economizar combustível

10 dicas para economizar combustível
A Associação de Distribuidores de produtos petrolíferos (POL), quiz por a disposição dos motoristas dez dicas para economizar combustível e, consequentemente, reduzir a poluição.
Requisitos a serem considerados:
1.Revisar nível do óleo regularmente.
2.Revisar pressão dos pneus todos os meses, porque se você tem uma pressão inferior a adequada, o consumo de combustível pode aumentar até um 4%.
3.Por o veículo em movimento nada mais ligar o motor e apagar nada mais detê-lo.
4.Utilizar ar condicionado apenas quando necessário.
5.Dirigir de uma forma harmoniosa.
6.Subir as marchas o antes possível.
7.Manter a distância de segurança para evitar freadas e acelerações imprópria que gastam gasolina desnecessariamente.
8.Compartir do veículo entre várias pessoas ajuda a economizar combustível.
9.Retirar o peso do guarda-malas e dos assentos traseiros, pois diminui o trabalho do motor e, portanto, consumi menos.
10.Fechar as janelas, porque abertas são prejudiciais para a aerodinâmica do carro. Se estiver viajando em alta velocidade pode reduzir a resistência do ar.
 Fonte: Motor Goo